domingo, 28 de fevereiro de 2010

CÂCER PENIANO

O câncer de pênis é tido como um tumor maligno que geralmente acomete pacientes com fimose e é relativamente raro. Este tumor aparece em homens com hábitos higiênicos precários. As secreções retidas em torno da glande mal exteriorizada são o fator cancerígeno mais provavél.
O diagnóstico é realizado com a suspeita de pacientes com história de úlceras penianas acompanhadas de cheiro forte de esmegma, resistente a vários tratamentos. A confirmação diagnóstica é feita pelo exame anatomopatológico da lesão. O Carcinoma Epidermóide é o tumor mais frequente incidindo entre 75% a 90% dos casos.
O tratamento dessa ferida no pênis é cirúrgico, devendo se extirpar a lesão com margem de segurança de 2 cm. Ainda, devem ser extirpados os glânglios regionais. Os casos mais avançados são tratados com quimioterapias. Além disso, para ajudar no tratamento é necessário fazer o estadiamento do paciente para se conhecer a extenção da doença.
A prevenção do tumor peniano deve ser realizada em primeiro lugar através da higienização adquada do pênis , pois o acúmulo de esmegma exerce uma ação irritativa na glande, o que favorece o desenvolvimento do tumor.
No caso das crianças portadoras de fimose é necessário serem cirurgiadas para se ter condições de limpeza da glande.
Em termos de curiosidades, foi constatado segundo pesquisas que o carcinoma não ocorre em judeus que se submetem a circuncisão nas primeiras semanas de vida.

FONTE: www.abcdasaude.com.br

COMPONENTES:
MARIA ALCIENE
SOCORRO ALINE
TALITA RÚBIA
KADDYJA MARIA

desenvolvimento do tumor.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

CÂNCER DE PÊNIS, INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO


O pênis é o órgão do sistema reprodutor masculino composto por 3 estruturas de tecido erétil: duas na parte superior e uma na parte inferior, cada estrutura é formada por um tecido esponjoso que enrigesse quando preenchido com sangue, provocando a ereção.
As causas que levam ao câncer de pênis não são ainda completamente conhecidas,mas sabe-se que o seu desenvolvimeto está associado a higiene precária e ao comportamento sexual de risco. O câncer de pênis é uma doença relativamente rara e que acomete homens mais velhos, geralmente a partir de 60 anos. O Brasil está com um dos maiores incidência de câncer de pênis, com índices só comparáveis a alguns países africanos e asiáticos.
Há também uma relação com a fimose (incapacidade de expor completamente a glande "cabeça do pênis"),o que dificulta a higiene. A circuncisão que é a retirada cirúrgica do prepúrcio, prática comum entre os judeus, evita a formação do esmegma (sujeira branca que se forma em redor da glande) que precisa ser removida diariamente, pois ela é irritativa tanto para o homem quanto para sua parceira sexual. O HPV (Papiloma Vírus Humano) é segundo estudo responsável pelo desenvolvimento de células cancerosas. O HPV é sexualmente transmissível e esta presente em cerca de 30% dos casos de câncer de pênis.
Um dos sinais do câncer de pênis é a presença de uma ferida na glande. Geralmente esta ferida é indolor diferente da maioria das DSTs (Doenças sexualmente trasmissíveis) sífilis, gonorréia,herpes, etc.
O diagnóstico do câncer de pênis é feito por exame médico e a confirmação é dada pela biópsia, que consiste na coleta de uma amostra de tecido por um patologista, que o analisa à luz do microscópio.
O tratamento do câncer de pênis é dado pelo médico em função de seu estágio .Os procedimentos a serem adotados podem ser por: radioterapia, quimioterapia, cirurgia e até amputação parcial ou total do membro, dependendo do tamando do tumor e da infiltração da doença. Quando a amputação do membro é necessária, um pequeno coto do pênis é preservado para permitir a micção.
Quanto mais cedo o paciente procurar tratamento , melhores serão as suas chancer de cura e menos agressivos serão os tratamento pelos quais terá que passar.
O MELHOR TRATAMENTO AINDA É A PREVENÇÃO.

Postado pos:Maria Albertina Deodato de Brito- em 27 de fev. de 2010- às 20:19.

Referencia:www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/cancer-de-penis.

SINTOMATOLOGIA DA HERPES GENITAL

A sintomatologia apresentada pelo HSV, são normalmente mais fortes durante a primeira erupção, a princípio as feridas podem se apresentar como bolhas pequenas e claras que rapidamente perdem sua fina superfície formando pequenas e rasas ulcerações avermelhadas, pode se apresentar como uma única bolha ou estarem em grupos,( em forma de buquê), são extremamente sensíveis ao toque e altamente doloridas. Os sintomas podem incluir:
  • Feridas dolorosas nor órgãos genitais
  • Mal estar geral com dor muscular
  • Corrimento uretral ou vaginal
  • Dor ao urinar
  • Dificuldade de urinar
  • Dor durante as relações sexuais
  • Sensibilidade
  • Aparecimento de pús nas ulcerações
  • Alguns pacientes podem apresentar quado febril
As feridas geralmente começam a cicatrizar a partir do 5º dia, e geralmente desaparecem de 1 a 3 semanas, mais algumas vezes podem durar mais de 6 semanas. Cerca da metade das pessoas infectadas por herpes apresentam ressisivas, sendo que as crises secundárias são mais moderadas e as úlceras cicatrisam mais rapidamente.

postado por : Maria Albertina Deodato de Brito- em 27-02-2010- As 19:21

Referencias:www.ihmf.org/general/resourses.

HERPES GENITAL MASCULINO


HERPES GENITAL é uma doença comum causada pelo vírus herpes simples II, leva a formação de bolhas dolorosas nos órgãos sexuais de ambos os sexos. Além da região genital o vírus pode infectar o ânus, as nádegas, a parte superior das coxas, a boca, os lábios ou a face.
O vírus invade o organismo humano comumente através de um ferimento na pele, pode haver contágio através de contato intimo dos genitais durante relação sexual, boca ou área anal e através de mãos contaminadas. Uma vez infectado o vírus permanecerá no organismo pelo resto de sua vida, dentro do organismo o HSV pode entrar em latência (sem causar sintomatologia), este estado de latência se dá nas fibras nervosas sensoriais, quando o indivíduo sofre baixa de imunidade, seja por tensão emocional, roupas apertadas, relações sem uso de preservativos, o vírus volta atividade saindo das fibras nervosas para o local de entrada (pele e mucosas), voltando a presentar a incidência de vesículas bolhosas e doloridas. O vírus herpes é extremamente contagioso, principalmente durante o período de expressão da doença, mais é importante salientar que mesmo o indivíduo que se apresenta assintomático poderá transmitir o vírus.

Postado por: Maria Albertina Deodato de Brito - em 27 de fevereiro de 2010 ás 18:37

Referências Bibliográficas: www.boasaude.uol.com.br

TESTÍCULO RETRÁTIL

É a causa mais comum de ausência dos testículos na bolsa escrotal e geralmente é bilateral. Ocorre devido a uma hipertonicidade do músculo cremastérico, que mantem os testículos retraídos no canal inguinal. No entanto, durante o exame é possível levarmos os testículos a bolsa escrotal. Em 90% dos casos, não há necessidade de tratamento algum, mas deve-se manter um acompanhamento anual, com observação do desenvolvimento dos testículos e da bolsa escrotal.

Referência bibliográfica:

-http://www.monteiro.med.br/dicasuro.htm#B

HERPES GENITAL

Em virtude do amplo campo de estudo da patologia, de fato a peculiaridade desse trabalho é discorrer sobre a herpes genital.
A herpes genital é uma doença sexualmente tranmisissível causada pelo vírus SIMPLEX tipo I (HSV-1) e do tipo 2 (HSC-2). Segundo pesquisas, pode-se afirmar que a maioria dos casos seriam causados pelo tipo 2. Desta forma, demonstra-se que a infecção genital do tipo 2 é a mais comum nas mulheres provavelmente por transmissão homem para mulher, mas também pode ocorrer mulher para homem.
Esta lesão inflamatória tem como sintomas: bolhas nas genitais e reto, ou ao redor. em alguns casos as bolhas estouram, deixando feridas que podem levar de duas a quatro semanas para sarar na primeira vez que ocorrerem. Ainda como informação, podemos afirmar que a maioria das pessoas não tem sintomas da infecção ou eles são moderados.
O tratamento das herpes geralmente é baseado em medicamentos antivirais para amenizar, diminuir e previnir as erupções. Vale ressaltar, que adicionalmente, a terapia diária de repressão herpes sintomático pode reduzir o risco de transmisssão para o parceiro sexual.
Segundo resultados de pesquisas, o método de prevenção mais seguro de qualquer DST, incluindo herpes genital, é abster-se de contato sexual ou ter um relacionamento monogâmico de longo prazo com um parceiro testado que sabe-se não estar infectado.

FONTE: http://www.herpesgenital.com.br/

COMPONENTES:
Maria Alciene
Talita Rúbia
Socorro Aline
Kaddyja Maria

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Câncer de Pênis

Epidemiologia

O câncer de pênis é um tumor raro, com maior incidência em indivíduos a partir dos 50 anos de idade, muito embora tumores malignos do pênis possam ser encontrados em indivíduos jovens. Está relacionado às baixas condições sócio-econômicas e de instrução, à má higiene íntima e a indivíduos não circuncidados.

Sintomas

A manifestação clinica mais comum do câncer de pênis é caracterizada por uma ferida ou úlcera persistente, ou ainda por uma tumoração localizada na glande, prepúcio ou corpo do pênis. A presença de uma destas manifestações, associadas à presença de uma secreção branca (esmegma) pode ser um sinal de câncer no pênis.

Fatores de Risco

Homens que não foram operados de fimose possuem maior probabilidade de desenvolver este tipo de câncer.Outro fator de risco é a prática sexual com diferentes parceiros sem o uso de camisinha. A utilização do preservativo é imprescindível em qualquer relação sexual, pois ela diminui a chance de contágio de doenças sexualmente transmissíveis, como o vírus HPV (papilomavírus humano), por exemplo.

Prevenção

Para prevenir o câncer de pênis é necessário uma limpeza diária com água e sabão, principalmente após as relações sexuais e a masturbação. É fundamental ensinar às crianças desde cedo os hábitos de higiene íntima, que devem ser praticados todos os dias.

Detecção Precoce

Quando detectado inicialmente, o câncer de pênis possui tratamento e é facilmente curado. É importante, ao fazer a higiene íntima, realizar o auto-exame do pênis.

Ao realizar o auto-exame, os homens devem estar atentos à:

• perda de pigmentação ou manchas esbranquiçadas;
• feridas e caroços no pênis que não desapareceram após tratamento médico, e que apresentem secreções e mau cheiro;
• tumoração no pênis e/ou na virilha (íngua);
• inflamações de longo período com vermelhidão e coceira, principalmente nos portadores de fimose.

Ao observar qualquer um destes sinais, é necessário procurar um médico imediatamente.

Tratamento


O tratamento depende da extensão local do tumor e do comprometimento dos gânglios inguinais. Cirurgia, radioterapia e quimioterapia podem ser oferecidas. A cirurgia é o tratamento mais freqüentemente realizado para controle local da doença. O diagnóstico precoce é fundamental para evitar o crescimento local da doença e a posterior amputação do pênis, que trazem conseqüências físicas, sexuais e psicológicas ao homem. Por isso, quanto mais cedo for iniciado o tratamento, maiores são as chances de cura.

Referência bibliográfica:
-http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=338

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Hipospádia

É uma malformação congênita do pênis, caracterizada pela abertura em posição anormal do meato urinário, na face ventral do mesmo ou raramente na bolsa escrotal.
A anomalia é provocada por um defeito do desenvolvimento embrionário, cujas causas ainda não são conhecidas com precisão, embora se saiba que não é um problema de índole hereditária.
Tipos:
Na hipospadia balânica, a forma mais comum, embora o meato uretral se encontre situado perto da sua localização normal, a face inferior da glande apenas se encontra revestida pelo prepúcio na parte superior.
Na hipospadia peniana, o meato uretral localiza-se em algum ponto da face inferior do pénis entre a glande e a raiz. Neste caso, o prepúcio reveste apenas a parte superior da glande. Para, além disso, o defeito pode estar associado ao desenvolvimento de uma fita de tecido fibroso no corpo esponjoso, que provoca a curvatura do pênis para baixo, sobretudo quando entra em estado de ereção.
Na hipospadia penoscrotal, o meato uretral encontra-se situado na raiz do escroto. Nestes casos, o pênis costuma ter um tamanho reduzido e apresenta uma curvatura ventral muito acentuada.
Na hipospadia perineal, a forma mais extrema e menos freqüente, o meato uretral abre-se diretamente no períneo. Por vezes, o pênis tem um tamanho reduzido e a sua curvatura central é muito significativa. Além disso, em alguns casos, o escroto encontra-se partido e apresenta um aspecto semelhante a lábios grandes vulvares hipertrofiados, enquanto que os testículos são atróficos e não se encontram no escroto, o que dificulta a identificação inicial precisa do sexo do recém-nascido
Tratamento:
O tratamento é cirúrgico. Quando o defeito é ligeiro e se o meato urinário apenas se encontrar ligeiramente deslocado em relação à ponta da glande, a terapêutica deve ser efetuada ao longo dos dois primeiros anos de vida e uma única intervenção é o suficiente para se reconstruir a uretra e colocar o meato na sua posição normal. Por outro lado, quando o defeito se encontra associado à presença de uma fita fibrosa na face inferior do pênis, o tratamento cirúrgico costuma ser efetuado em duas fases. Numa primeira intervenção, realizada ao longo do primeiro ano de vida, deve-se extrair a fita fibrosa para possibilitar o desenvolvimento normal dos corpos eréteis do pênis. Posteriormente, após um período que pode durar entre alguns meses até um ano, deve-se reconstruir o canal uretral para que chegue até a ponta da glande.

Referencias:
http://www.tiosam.net/enciclopedia/?q=Hiposp%C3%A1dia
http://www.medipedia.pt/home/home.php?module=artigoEnc&id=653

Postado por: Amanda Kelly, Ana Cristina, Sâmia Sousa- Biomedicina 221-5

Curvatura Anormal do Pênis (Doença de Peyronie)

A curvatura resulta da formação de tecido fibroso, não elástico e cicatricial (placa), habitualmente no topo dos dois corpos erécteis do pênis (os corpos cavernosos). Consequentemente, o pênis deixa de ser suficientemente elástico para uma erecção normal, e sofre uma curvatura para cima e/ou para os lados. Desta forma, a erecçaõ poder ser dolorosa. Em alguns casos, a placa também se desenvolve na porção inferior do pênis, e nesse caso apresenta uma curvatura para baixo. O grau de curvatura pode, com o tempo, variar de ligeiro a muito acentuado. Dependendo da progressão da doença, o intercurso sexual pode tornar-se difícil ou impossível.

A doença de Peyronie pode acontecer em até 1% da população. A maioria dos homens com o problema está entre as idades de 45 e 60 amos. A doença tem uma incidência maior em pessoasda mesma família e parece ser mais comum em homens brancos.
Às vezes, uma curvatura grave do pênis é vista em meninos ou logo após o nascimento. Esta não é a doença de Peyronie. Acredita-se que a maioria destes casos é causada pelo desenvolvimento anormal dentro do útero, e pode ser associado com outras anormalidades do pênis como uma condição chamada Hipospádia na qual a abertura do pênis não se encontra na glande, mas abaixo dela (sob o pênis).

Para diagnosticar a doença o médico irá colher a história de seus sintomas e examinará seu pênis, procurando áreas de sensibilidade, enduramentos de tecido cicatricial (placas) durante o exame físico. Normalmente, isso é tudo que é necessário para diagnosticar o problema. Se o médico precisar de mais informações, ele pode solicitar uma Radiografia para procurar depósitos de cálcio no tecido cicatricial.

A maioria dos homens com curvatura do pênis, independente da causa, não precisam de qualquer tratamento. Aos homens com a doença de Peyronie que, ás vezes, sofre dor ou têm dificuldade nas relações sexuais, é oferecido tratamento médico.

Referência bibliográfica:
- http://www.policlin.com.br/drpoli/166/
- http://www2.hu-berlin.de/sexology/ECP3/html/peyronie_s_disease.html

Postado por: Telma Meuryane- Biomedicina 348-6

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Micro Pênis


Um micro pênis é normalmente referido a um pênis infantil que observamos em adultos. Há uma deficiência de gonadotropinas. A diferenciação da genitália ocorre na 12ª semana de vida embrionária, regida pela testosterona fetal que é controlada pelas gonadotrofinas maternas.

As causas mais comuns são:
1-hipogonadismo hipogonadotrofico.
2-Hipergonadismo hipogonadotrofico (falha testicular primaria)
3-Micropenis idiopático.

O micro pênis adulto normalmente não atinge mais de 4 cm em flacidez ou 7,5 cm em ereção. Aí sim poderia haver uma necessidade de correção cirúrgica.

Cirurgias para o alongamento e engrossamento de pênis considerados dentro da normalidade estão descartadas mundialmente até o momento. Somente poderão ser indicadas cirurgias em situações extremamente especiais tais como casos comprovados de micro pênis.

Referências bibliográficas:


Postado por: Telma Meuryane-Biomedicina348-6

Pênis- Malformações ( FIMOSE)


Etiologia:
Pode resultar de um desenvolvimento anômalo, porém resulta mais freqüentemente de episódios repetidos de infecção que produzem cicatrizes do anel do prepúcio.

Patogenia:
O óstio do prepúcio é pequeno demais para permitir sua retração normal, o que causa a incapacidade de um homem expor sua glande com o pênis flácido ou ereto

Curso Clínico:
Constrição uretral e retenção urinária aguda grave. O tratamento se dá-se por meio de circuncisão.

Alteração Macroscópica:
Há alteração no tamanho do prepúcio e diminuição do orifício uretral.

Referências bibliográficas:
-ROBBINS PATOLOGIA BÁSICA - 8ª EDIÇÃO
- Imagens: http://pt.wikipedia.org/wiki/Fimose

Autores: Amanda Kelly, Ana Cristina, Sâmia Sousa